Os Maias, que viviam no México moderno, não apenas viajavam para ver o que estava além de suas próprias fronteiras — eles também queriam espalhar sua civilização.
Os Fenícios, uma civilização que viveu principalmente no Líbano moderno por volta de 2500-64 a.C., viajaram não só para desenvolver rotas comerciais, mas também por curiosidade. Eles tinham o desejo de descobrir o que estava além do Mar Mediterrâneo.
É difícil saber exatamente quando as viagens se transformaram no que definiríamos como turismo. No entanto, a Era Imperial, que incluía os egípcios, gregos e romanos, foi influente quando se tratava de viajar.
As pessoas viajavam por várias razões, sejam elas por fins comerciais, educacionais, governamentais ou religiosos. Isso foi em grande parte graças a governos consolidados em diferentes locais centrais em todo o Mediterrâneo.
E devido aos governos consolidados, a viagem tornou-se uma necessidade para promover o uso de uma linguagem comum também. Grego e latim eram os principais idiomas.
As viagens evoluíram ainda mais com os antigos romanos. Eles construíram estradas e até abriram pousadas para os viajantes descansarem à noite.
Cidades em todo o Império Romano, como Pompeia, tornaram-se destinos para as classes média e alta explorarem durante seu tempo livre. As estradas os ajudavam a viajar de forma rápida e segura.