A iniciativa tem como objetivo criar capacidades para responder a possíveis crises globais, em um contexto de crescentes ameaças nucleares e desastres naturais.
As simulações incluíram cenários como explosões nucleares na estratosfera, conhecidas como ataques de pulso eletromagnético (HEMP).
Para isso, os cientistas submeteram seus equipamentos a 80 quilovolts por metro, segundo a Interesting Engineering, excedendo os padrões usuais de 50 quilovolts na China e nos EUA.
Esta abordagem visa garantir que as comunicações críticas da China permaneçam operacionais mesmo em caso de ataque nuclear.
E assim foi. Os resultados mostraram que, após uma breve interrupção, os sistemas de comunicação permaneceram operacionais.
O país promove também o desenvolvimento de sistemas de comunicação quântica e reforça o hardware militar.
Uma experiência similar é desenvolvida pelo CERN - Organização Europeia para a Investigação Nuclear - que procura simular o fim do universo, com o objetivo de descobrir se poderemos presenciá-lo, segundo Andro4Cill.