As melhores e piores cidades para se viver em 2024

É a terceira vez consecutiva que a capital austríaca conquista o primeiro lugar, recebendo pontuações excelentes em quatro das cinco categorias do índice. No entanto, a falta de grandes eventos esportivos contribuiu para uma pontuação menor na categoria de cultura e meio ambiente, com um total de 93,5 em 100.

No país escandinavo, a educação e a assistência médica são gratuitas, o que cria igualdade de oportunidades. Há uma infinidade de espaços verdes e bicicletas que, junto a outros esforços ambientais, geram baixas emissões de CO₂. Além disso, é um dos lugares com maior qualidade de vida segundo o Índice de Felicidade das Nações Unidas.

Entre suas qualidades, encontramos uma excelente rede de transporte público, paisagens naturais, ampla oferta cultural e de entretenimento, educação de alto nível, economia estável e um PIB per capita que a posiciona no 5º lugar entre 196 países. Além disso, a Suíça garante a segurança de seus cidadãos, que contam com um seguro de saúde obrigatório.

Genebra se classifica constantemente entre as cidades mais seguras do mundo, graças à sua baixa taxa de criminalidade e altos níveis de segurança. A cidade também abriga uma grande quantidade de organizações internacionais e ONGs, que contribuem para sua reputação como um lugar pacífico e estável para viver.

Calgary é considerada uma das cidades mais limpas do mundo, possui um mercado de trabalho sólido centrado em energia e oferece custos de moradia e taxas de impostos mais baixos do que Vancouver. Por sua vez, Vancouver tem sido catalogada como uma das cidades mais habitáveis do mundo e uma das melhores cidades gastronômicas

Melbourne e Sydney são duas cidades australianas que aparecem ano após ano neste índice, enquanto Osaka (Japão) e Auckland (Nova Zelândia) completam o top 10 deste ano.

É fácil perceber que as cidades com pior qualidade de vida serão aquelas que sofrem com a falta do que as primeiras têm em abundância: ausência de estabilidade, de acesso a atendimento médico, à cultura e a um meio ambiente saudável, além da falta de acesso à educação e às infraestruturas

LIKE SHARE SAVE

STAY UPDATED